Poucas coisas me deixam mais feliz do que quando alguém tem algo gentil a dizer sobre os meus hobbies. Gostar de uma página de um journal, de uma roupa que fiz, deve ser como os pais se sentem ao ouvir elogios a um filho. Não sei a razão; é menos vaidade (acho quase tudo o que faço no máximo básico) e mais esperança de que essas coisas tenham algum valor intrínseco e eu não seja apenas uma louca que se cerca de objetos e atividades inúteis cujo único propósito é preencher o longo espaço de tempo daqui até o fim.
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