Imbuída do propósito de desprovar a noção geral de que eu só tenho UM sapato (sempre que posto fotos minhas em algum lugar eu estou invariavelmente usando o mesmo, ou variações dele, fazendo com que as pessoas ME APONTEM DEDOS, sabe) resolvi iniciar essa série com os meus pisantes preferidos. Yup, shoes are a few of my favourite things. :)
Eu lembro de muitas tardes da infância que passei emburrada dentro de alguma sapataria - que era minha idéia de inferno na terra, porque mamãe sempre foi “shoeholic” (“sapateira”? hahaha), me levava às compras e eu, que não via graça nenhuma em sapatos, quase falecia de tédio, revolta e impaciência: #JesusMeLeva #QueriaEstarMorta feelings. Principalmente porque da porta da sapataria preferida dela eu podia avistar a maior loja de brinquedos da cidade, e naquela época pra mim Barbie >>>>>>> abismo >>>>>>> botas.
Mas agora tudo mudou (mais ou menos; Barbies ainda são fascinantes) e assim como quase todo mundo que entra na idade adulta (?) eu estou me transformando na minha mãe (inclusive descobrindo um amor inenarrável por ROUPA DE CAMA, outro trauma de infância revisitado; fica pra outro post) e hoje em dia sapatos são coisas bacanas. Quem te viu, quem te vê, Lollinha. Aqui começamos a Season Red, que terá duas partes, mas logo aviso que não costumo variar muito em termos de cores por motivos de maximizar possibilidades de combinação com minhas roupas - então esperem uma LONGA SEASON BLACK e tal.
Esse cute little red number foi adquirido para substituir o meu favorito vermelho (que dará o ar da graça aqui na parte II) por ser muito parecido:
Logo no primeiro dia de uso eu fui para uma festa de aniversário num restaurante português; houve drinks e alguns petiscos, mas de lá para o restaurante (chinês com karaokê) onde a festa e o jantar REALMENTE aconteceriam (eu não sabia desse detalhe) eu tive que andar por QUARENTA MINUTOS com um sapato novo nos pés e, lógico, ganhei bolhas. *sad trombone*
Mas eu adoro esses fivelões e acabamento brilhante; pena que arranha fácil, como dá pra notar.
Próximos vermelhinhos da lista: essas mary janes, ou “sapatos de criança” como diz um amigo meu.
Concordo, zero glamour na causa e nem vou tentar me defender, mas BABY JESUS, como são confortáveis! A sola é acolchoada e a parte da frente é redondinha, deixando bastante espaço para que os meus dedinhos espalhados de quem nunca usou salto alto na vida não precisem ficar espremidos. Posso andar um dia inteiro com esses babies. ♥
Tell me, how much do you love my blue tights? :)
(sim, aqui nesse reino a gente chama meia calça de tights, porque nenhuma pessoa adulta deveria ser obrigada a falar PANTYHOSE).
E para encerrar hoje, ta-dam! Isso mesmo, uma Melissa (eu engolindo as palavras de quando disse que não mais pagaria preço de couro por sapatos de pRástico mal feitos e desconfortáveis).
Ok, vou ter que partir o coração de quem diz que o modelo Aranha é o único da Melissa que não machuca os pés. Porque machuca os meus, sim - I’m such a sensitive little flower, after all. Prefiro usar com meia, o que nem sempre é possível. Mas estamos aí na batalha, eu e essa Melissa, porque acho o modelo bastante bonitinho e, de fato, não machuca TANTO quanto outras Melissas que já usei.
“Os anos 80 ligaram pedindo a sua infância de volta, Lolla Moon” - mal aí, eu é que não vou atender essa ligação; diz que eu mudei pra Patagônia, sim? :)
Cause I’m out in the club
And I’m sippin’ that bub,
And you’re not gonna reach my telephone
Eu lembro de muitas tardes da infância que passei emburrada dentro de alguma sapataria - que era minha idéia de inferno na terra, porque mamãe sempre foi “shoeholic” (“sapateira”? hahaha), me levava às compras e eu, que não via graça nenhuma em sapatos, quase falecia de tédio, revolta e impaciência: #JesusMeLeva #QueriaEstarMorta feelings. Principalmente porque da porta da sapataria preferida dela eu podia avistar a maior loja de brinquedos da cidade, e naquela época pra mim Barbie >>>>>>> abismo >>>>>>> botas.
Mas agora tudo mudou (mais ou menos; Barbies ainda são fascinantes) e assim como quase todo mundo que entra na idade adulta (?) eu estou me transformando na minha mãe (inclusive descobrindo um amor inenarrável por ROUPA DE CAMA, outro trauma de infância revisitado; fica pra outro post) e hoje em dia sapatos são coisas bacanas. Quem te viu, quem te vê, Lollinha. Aqui começamos a Season Red, que terá duas partes, mas logo aviso que não costumo variar muito em termos de cores por motivos de maximizar possibilidades de combinação com minhas roupas - então esperem uma LONGA SEASON BLACK e tal.
Esse cute little red number foi adquirido para substituir o meu favorito vermelho (que dará o ar da graça aqui na parte II) por ser muito parecido:
Logo no primeiro dia de uso eu fui para uma festa de aniversário num restaurante português; houve drinks e alguns petiscos, mas de lá para o restaurante (chinês com karaokê) onde a festa e o jantar REALMENTE aconteceriam (eu não sabia desse detalhe) eu tive que andar por QUARENTA MINUTOS com um sapato novo nos pés e, lógico, ganhei bolhas. *sad trombone*
Mas eu adoro esses fivelões e acabamento brilhante; pena que arranha fácil, como dá pra notar.
Próximos vermelhinhos da lista: essas mary janes, ou “sapatos de criança” como diz um amigo meu.
Concordo, zero glamour na causa e nem vou tentar me defender, mas BABY JESUS, como são confortáveis! A sola é acolchoada e a parte da frente é redondinha, deixando bastante espaço para que os meus dedinhos espalhados de quem nunca usou salto alto na vida não precisem ficar espremidos. Posso andar um dia inteiro com esses babies. ♥
Tell me, how much do you love my blue tights? :)
(sim, aqui nesse reino a gente chama meia calça de tights, porque nenhuma pessoa adulta deveria ser obrigada a falar PANTYHOSE).
E para encerrar hoje, ta-dam! Isso mesmo, uma Melissa (eu engolindo as palavras de quando disse que não mais pagaria preço de couro por sapatos de pRástico mal feitos e desconfortáveis).
Ok, vou ter que partir o coração de quem diz que o modelo Aranha é o único da Melissa que não machuca os pés. Porque machuca os meus, sim - I’m such a sensitive little flower, after all. Prefiro usar com meia, o que nem sempre é possível. Mas estamos aí na batalha, eu e essa Melissa, porque acho o modelo bastante bonitinho e, de fato, não machuca TANTO quanto outras Melissas que já usei.
“Os anos 80 ligaram pedindo a sua infância de volta, Lolla Moon” - mal aí, eu é que não vou atender essa ligação; diz que eu mudei pra Patagônia, sim? :)
Cause I’m out in the club
And I’m sippin’ that bub,
And you’re not gonna reach my telephone
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