Em casa. Fiquei pouco tempo em Londres, mas consegui fazer algumas coisas. Ainda assim foi cansativo. Levei meus pais ao aeroporto e agora eles já estão em suas casinhas no Rio, de volta ao calor, ao sol, aos amigos e às suas coisinhas diárias. Estão felizes, e eu também, por poder voltar à minha rotina, meus livros, meus filmes e esse silêncio pacificador.
Encontrei uma amiga correndo, fui a Camden, comprei coisas que precisava (e outras que não precisava tanto mas que me deixaram feliz), comi comida brasileira e coreana, visitei o Imperial War Museum (passei oito horas lá dentro e não consegui ver nem a metade... a exposição permanente sobre o Holocausto é excelente) e curti a atmosfera urbana. O clima era tipicamente londrino: nublado, cinza e com aquela eterna chuva fina - mas eu não reclamo; melhor do que 40 graus. No sábado pela manhã a escuridão era tamanha que todas as luzes na rua e letreiros das lojas estavam acesos. A única coisa que me deprime em Londres são as pessoas. A quantidade delas e a profunda falta de educação de muitas.
{fotos da "poderosa" câmera de 3MP do iPhone}
Esperando o trem em Peckam.
O sol brilha sobre a ilhazinha. Agora eu tenho mais ou menos cinco meses aqui antes de decidir o que fazer com o resto da vida; se fico aqui, se me mudo (e, caso me mude, para onde? Rio? Londres? Gibraltar? SuÃça? América? Debaixo da ponte?). O prognóstico é, ao mesmo tempo, excitante e assustador.
Em outra nota, preciso fazer uma boa lista de coisas que quero fazer esse ano (são muitas, além das muitas outras que preciso fazer). Do contrário vou acabar desperdiçando o meu tempo e não realizando absolutamente nada. Quero costurar, decorar, crochetar, pintar, escrever, ler, assistir, ver, conhecer, viajar, comer, cozinhar, trocar, mudar.... E tudo em tão pouco tempo. Será tarde demais para aprender a ser mais organizada ou a aceitar que, se eu conseguir concretizar uns 10% dessa lista, já está bom?
Encontrei uma amiga correndo, fui a Camden, comprei coisas que precisava (e outras que não precisava tanto mas que me deixaram feliz), comi comida brasileira e coreana, visitei o Imperial War Museum (passei oito horas lá dentro e não consegui ver nem a metade... a exposição permanente sobre o Holocausto é excelente) e curti a atmosfera urbana. O clima era tipicamente londrino: nublado, cinza e com aquela eterna chuva fina - mas eu não reclamo; melhor do que 40 graus. No sábado pela manhã a escuridão era tamanha que todas as luzes na rua e letreiros das lojas estavam acesos. A única coisa que me deprime em Londres são as pessoas. A quantidade delas e a profunda falta de educação de muitas.
{fotos da "poderosa" câmera de 3MP do iPhone}
Esse é o meu pequeno amigo gnomo. Comprei-o por quatro libras na Waterstone's de Oxford Street, onde inocentemente parei pra olhar os livros e saà alguns dinheiros mais pobre. Não consegui resistir, e ele veio numa caixinha fofa que também continha um mini-livro sobre gnomos. Acho que vai ser meu companheiro de viagens; agora só precisa de um nome.
Esperando o trem em Peckam.
Em outra nota, preciso fazer uma boa lista de coisas que quero fazer esse ano (são muitas, além das muitas outras que preciso fazer). Do contrário vou acabar desperdiçando o meu tempo e não realizando absolutamente nada. Quero costurar, decorar, crochetar, pintar, escrever, ler, assistir, ver, conhecer, viajar, comer, cozinhar, trocar, mudar.... E tudo em tão pouco tempo. Será tarde demais para aprender a ser mais organizada ou a aceitar que, se eu conseguir concretizar uns 10% dessa lista, já está bom?
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