Friday, June 08, 2007

Lister Fest.

Começa hoje a Lister Fest.
Fez um calor infernal, eu rearrumei a casa, fiquei sem comer um bom tempo tentando guardar espaço no estômago para o festival (mas acabei sucumbindo a uma terrina de corn flakes). Assim que ele pôs os pés em casa, pusemos os nossos na rua. FOOD!

As ruas estavam coloridas, cheias de gente, de quiosques em formatos de chalezinhos germânicos, de carrosséis, de crianças (eu leio nos jornais que os europeus não estão se reproduzindo, mas essa informação parece não proceder dada a quantidade de pirralho na rua) e de comida, claro. Por todo o lado, pequenos palcos onde bandas, comediantes, músicos e performers se apresentavam.



Nessa aí de baixo, o punk rocker de meia idade tocava um didgeridoo, um instrumento musical inventado pelos aborígenes australianos. Já é o segundo show que eu assisto onde alguém toca um desses.






Achei uma barraquinha vendendo maçã do amor e fiquei emo. E mais ainda ao descobrir que aqui elas também são chamadas de "maçã do amor" (liebesapflel) e não "toffee apple" como na Inglaterra. Paramos numa barraquinha de bebidas e duas taças de prosecco se juntaram à garrafa de cerveja sabor limão (!) que eu já havia derrubado. Respectivo não encontrou o "porco no espeto" (hog roast) que tanto queria, mas achamos uma barraquinha de comida “asiática” e ele se esbaldou no crispy duck com noodles. Eu comi algo que parecia pedaços de galinha fritos em farinha e leite com arroz e sweet’n’sour sauce. Divino.




Demos uma rodadinha extra pelo lugar. Bandas tocavam em palquinhos, não muita coisa para se ver ou comprar além de comida e bebida. Então resolvemos parar numa barraca onde as caipirinhas saíam a 4 euros e a banda no palquinho em frente mandava ver numa cover do U2.

Sem dúvida uma das melhores caipirinhas que tomei na vida. No fim, tentamos comprar os copos (com a estampa CAIPIRINHA all over), e o barman resolveu dá-los de graça, e ainda mandou um “thanks for being here”. Aw.



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